há gajos estranhos....

chegou-me através de um amigo este link, onde se descreve a conversa entre um jovem de 18 anos (que se faz passar por um menina de 14) e outro de 22 (ou perto segundo o proprio). Leia e percebem a razão porque decidi destacar esta (perdoem o português) merda:

1. existem mais homens, disposto a comer uma rapariga qualquer porque são frustados e intelectualmente nulos;
2. existem raparigas que devido ao facto de terem entrado precocemente na adolescência, estão prontas fisicamente para serem mulheres mas não psicologicamente;
3. e porque, todos nós conhecemos crianças dessa idade (ou mais novas) a quem podia acontecer esta história com um final trágico fisica e/ou psicologicamente.

já agora uma pergunta:
todos vocês elementos do sexo masculino, tem fotos da vossa fruta pronta a enviar a qualquer miuda que apareça??? E que eu nao será que tenho um problema??

solo más una semana

Á pois é bebé, só mais uma semana e acaba-se o dolce fare niente!!


as aulas vão voltar, os exames e os trabalhos e acaba-se a praia, a piscina, os copos (estes não sei bem...), o acordar e o deitar tarde,as futeboladas com a malta ...
isto tudo, para desejar mais um bom ano lectivo a todos

Katrina

mais uma vez se pode ver a força da natureza e o quão fracos somos perante a mesma.
gostaria de poder ajudar as pessoas que perderam tudo excepto a vida (ou será que até esta para alguns perdem todo o sentido?).
mais uma vez, o que me incomoda (para além, como é óbvio da morte e do desespero das pessoas que enfrentam as consequências deste desastre natural), é a acção americana perante desastres no seu território. Será que o sempre presente (?) governo Norte-Americano (utilizando os meios que mais nenhum país no mundo tem), não conseguiria retirar mais pessoas da cidade de New Orleans??

Recorde-se que a população tinha sido alertada para abandonar a cidade, mas milhares de pessoas juntaram-se no «Superdome». São cerca de dez mil pessoas que não conseguiram abandonar a cidade devido a problemas de saúde ou dificuldades económicas. A maior parte deles «mudou-se» para o estádio com comida, roupa e rádios portáteis.

Dez mil pessoas, a maior parte com carências socio-economicas. Prefiro pensar que não houve discriminação mas ...